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À conversa com ...

Arthur Bruel Sallas

Brasil

 

Fale-me um pouco sobre si.
Sou do Brasil, e vou fazer 17 anos esta semana. Moro aqui em Portugal há oito anos e adoro Portugal e Cascais. Faz-me lembrar o Rio de Janeiro e é a parte de Portugal de que mais gosto.

Quando é que começou a estudar no ELC?
Eeee… estava no oitavo ano… há quatro anos!

Porque é que veio para o ELC?
Bem, precisava de melhorar o meu inglês , porque quero ir para a universidade no Reino Unido ou nos Estados Unidos. Acho que vou para a NYU, Universidade de Nova Iorque, para estudar cinema. Hoje em dia precisamos de saber falar inglês. Já estudei numa escola britânica e sempre tive inglês, mas preciso de continuar a melhorar, de estar num lugar onde possa falar inglês, praticar e, bem, falar fluentemente.

O que é que mais gosta de estudar aqui no ELC?
Bem, gosto de estudar aqui porque não temos grupos grandes e somos amigos, por isso estamos a conversar ao mesmo tempo que estudamos. Não sinto que estou a estudar numa aula – estamos a praticar inglês, estamos a conversar e aprendemos ao mesmo tempo e isso é ótimo.

Desde que começou, em que áreas é que acha que progrediu mais?
Oh, bem, tenho que ser honesto – falar! Eu era extremamente tímido, agora sinto mais confiança, por isso acho que foi nesta parte que melhorei mais.

Porque é que decidiu fazer o exame FCE?
Acho que é ótimo ter o FCE no meu currículo. Além disso, quando for para a universidade em Inglaterra ou na América, vou ter que fazer os exames em Inglês, por isso quero praticar antes, para ver como é. Claro, devo dizer que não quero só ter o First Certificate, quero melhorar e adorava passar para níveis superiores, continuar a progredir.

Que conselho é que dá aos alunos mais novos?
Acho que antes de tudo, na primeira aula, não devem ser tímidos, não pensem que estão a ir para a escola. Aqui é muito mais divertido! Estamos numa aula mas vamos fazer novos amigos, não vamos só estudar. Acho que não precisamos de transformar isto numa experiência difícil, por isso temos que encarar isto como se estivéssemos num país onde a língua oficial é o inglês.

Muito obrigada Artur!

Professor: Gerry Aldridge
Entrevistadora: Emily Davies